Descubra se é daltônico: tecle no título e faça o teste.
Domingo descobri que sou daltônico. Na verdade foi mais uma constatação de algo que eu já sabia do que uma descoberta.
Teoricamente, eu deveria ficar chocado com esta realidade, afinal, tudo em que trabalho vai cor, e não enxerga-las limita meu campo de ação. Sem as cores certas, as imagens de uma filmagens ficam irreais, um layout de jornal fica desigual, um logotipo perde a coerência.
Porém, sempre consegui compensar isso, pois sabia que meus olhos não eram confiáveis no que tange a ver as cores de forma correta. Minha limitação é pequena, está nos verdes, cinzas, azuis e lilazes, que não consigo discernir com facilidade, mas está nas cores fundamentais, o que complica bastante meu trabalho.
Aprendi a não confiar em meus olhos. Quando bato o branco em uma câmera, quando escolho um azul em uma paleta de cores, sei do risco que corro de estar vendo uma coisa e avaliando de outra forma. Nesta hora confio em meu cérebro e em algo que vai muito alem da capacidade de olhar: a capacidade de crer.
A capacidade de crer em mim mesmo é derivada da confiança que Deus tem em mim. Se Ele permitiu que eu trabalhasse com cores, sabendo que eu ia desenvolver este problema, é por que ele sabe que eu ia encontrar um caminho para compensar tal deficiência. Compenso nas outras cores.
Quando temos diante de nós parâmetros pessoais nos quais não podemos confiar, temos que buscar outros parâmetros em que podemos confiar para conseguir enxergar o problema e buscar uma solução. Em meu caso, o parâmetro que eu conheço é o vermelho.
Na vida é igual. Se, em algum lugar, eu tenho um parâmetro em que não posso confiar, quer seja comportamental, social, psicológico, espiritual, preciso mudar o foco e saber, por outros parâmetros, se o que estou fazendo é certo ou errado. Uma atitude que não enxergo como pecado, mas que o é, se eu olhar outra pessoa fazendo, por exemplo. O parâmetro usado para os outros é diferente dos que uso para mim mesmo.
E não adianta dizer que é mentira, por que não é. Usamos nossa “daltonia espiritual” para não vermos a cor do pecado que cometemos. Usamos “daltonia social”, para não vermos o quanto machucamos nossos pares. Usamos “daltonia psicológica” como desculpa para traumas que insistimos em carregar por autopiedade. As cores dos nossos erros são mais preto e branco para nós do que as cores dos erros dos outros.Onde você é daltônico? Ou até míope, quem sabe. Analise sua vida por outro ângulo. Encontre seu vermelho para saber quais são os parâmetros que podem mudar a sua vida.
Teoricamente, eu deveria ficar chocado com esta realidade, afinal, tudo em que trabalho vai cor, e não enxerga-las limita meu campo de ação. Sem as cores certas, as imagens de uma filmagens ficam irreais, um layout de jornal fica desigual, um logotipo perde a coerência.
Porém, sempre consegui compensar isso, pois sabia que meus olhos não eram confiáveis no que tange a ver as cores de forma correta. Minha limitação é pequena, está nos verdes, cinzas, azuis e lilazes, que não consigo discernir com facilidade, mas está nas cores fundamentais, o que complica bastante meu trabalho.
Aprendi a não confiar em meus olhos. Quando bato o branco em uma câmera, quando escolho um azul em uma paleta de cores, sei do risco que corro de estar vendo uma coisa e avaliando de outra forma. Nesta hora confio em meu cérebro e em algo que vai muito alem da capacidade de olhar: a capacidade de crer.
A capacidade de crer em mim mesmo é derivada da confiança que Deus tem em mim. Se Ele permitiu que eu trabalhasse com cores, sabendo que eu ia desenvolver este problema, é por que ele sabe que eu ia encontrar um caminho para compensar tal deficiência. Compenso nas outras cores.
Quando temos diante de nós parâmetros pessoais nos quais não podemos confiar, temos que buscar outros parâmetros em que podemos confiar para conseguir enxergar o problema e buscar uma solução. Em meu caso, o parâmetro que eu conheço é o vermelho.
Na vida é igual. Se, em algum lugar, eu tenho um parâmetro em que não posso confiar, quer seja comportamental, social, psicológico, espiritual, preciso mudar o foco e saber, por outros parâmetros, se o que estou fazendo é certo ou errado. Uma atitude que não enxergo como pecado, mas que o é, se eu olhar outra pessoa fazendo, por exemplo. O parâmetro usado para os outros é diferente dos que uso para mim mesmo.
E não adianta dizer que é mentira, por que não é. Usamos nossa “daltonia espiritual” para não vermos a cor do pecado que cometemos. Usamos “daltonia social”, para não vermos o quanto machucamos nossos pares. Usamos “daltonia psicológica” como desculpa para traumas que insistimos em carregar por autopiedade. As cores dos nossos erros são mais preto e branco para nós do que as cores dos erros dos outros.Onde você é daltônico? Ou até míope, quem sabe. Analise sua vida por outro ângulo. Encontre seu vermelho para saber quais são os parâmetros que podem mudar a sua vida.
vermelho é sinal de perigo: pecado!
ResponderExcluirsó o sangue para lavá-lo.
todos somos daltonicos
Feliz dia! te amo!
Nossa,que tremendo este post.Muitos de nós temos esta dificuldade espiritual.Deixamamos de perceber algumas cores que podem mudar nossas vidas.
ResponderExcluirQue bom saber que em jesus vc vence esta dificuldade.Deus é maravilhoso